A Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer está desenvolvendo o projeto "Comunidade Educativa: do Sonho à Prática, por um Planeta Sustentável" e um dos objetivos pretende estudar o bairro Vila Nova, tendo como alvo a valorização das pessoas para o exercício da cidadania em prol da sustentabilidade, com pesquisa científica na descoberta da riqueza da vegetação nativa e a análise dos indicadores ambientais, visando despertar a consciência dos alunos, professores e comunidade para a manutenção e conservação do ecossistema, tendo os princípios do documento da Carta da Terra como instrumento de sensibilização.

O trabalho aqui apresentado é um subprojeto do projeto da escola e visa sensibilizar para o desenvolvimento do projeto ambiental , tendo a Carta da Terra como instrumento de trabalho.

Todo este processo de aprendizagem e reflexão será desenvolvido pelas coordenadoras de informática pedagógica, Aurea e Paola, e pelas professoras de Língua Portuguesa, Elair e Ana Maria.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Avaliação das atividades desenvolvidas com base na Carta da terra

Avaliação Final

Turmas do 6º Ano e 7º Ano B e C:
Para atingir os objetivos foram observados os seguintes aspectos do trabalho:
- No primeiro momento, de leitura e análise da Carta, observou como os alunos abordaram os temas expostos: preservação, conscientização,
- Quando os alunos relataram o que já fazem em prol da melhoria do meio ambiente, questionamentos para que os alunos pudessem compreender até que ponto essas práticas se distanciam ou se aproximam da qualidade que se deseja, onde se teve um debate bastante produtivo gerando reflexões sobre o contexto atual.
- A escrita da Carta do Bairro surgiu a partir das reflexões que os alunos dos 7º anos tiveram, quando perceberam que era necessário trazer o documento global para o local, pois assim passaria a ser um compromisso pessoal que refletia com os problemas encontrados localmente. Nessa parte do trabalho, as fotografias, que os alunos tiraram do entorno da escola, serviram perceber que o descuido e conseqüentemente a responsabilidade pela melhoria da comunidade é de cada um que vive no local.
- Os alunos dos 6ºs anos sentiram a necessidade de se comprometer com os desafios expostos no documento. Após o estudo da Carta, escreveram a sua compreensão do que significa “preservar o meio ambiente”, e na construção do globo as suas mãos ao entorno representava a sua responsabilidade e o seu compromisso com o Planeta, e destacaram que é pela sua casa, escola, rua, calçada que devem começar.
- Os poemas escritos pelos alunos do 6º anos também demostrava de forma criativa o seu entendimento do estudo da Carta.
Assim, a avaliação esteve presente em todo o processo de trabalho, foi proporcionado condições para que todos desenvolvessem suas capacidades e habilidades na construção e compreensão do processo de criação textual.


Professora Ana Maria do Nascimento.

7º Ano A:
Construir uma paródia, num primeiro momento parece uma tarefa fácil. E é. E na escola, torna-se ainda uma aula motivadora, porque os alunos lidam com algo que gostam muito na sua vida fora da escola, mas que dificilmente é objeto para estudo: a música.
Só que, por ser uma atividade fácil de realizar e prazerosas, não pode ser esquecido dos aspectos que tem que ser levados em conta na hora de se trabalhar: rimas, concordância verbal, coerência e coesão,entre outros. Além disso, os alunos não podem fugir do tema proposto. Assim, construir uma paródia, numa aula de português, a professora precisa explicar bem o tema, revisar e mostrar modelos para que o resultado seja adequado à proposta original. E foi o ocorrido com esta turma.
As escolhas das músicas, pelos alunos foi de acordo com os seus gostos musicais, mas na hora da escrita da letra da paródia, os textos refletiram os entendimento do conteúdo da Carta da Terra.
Ao final. quando estavam com as paródias escritas, tiveram tempo para ensaiar e fazer as correções de acordo com o ritmo e melodia da música original, chegaram até criar coreografias para as apresentações.
Foram realizadas apresentações dos alunos, na turma, para a avaliação do resultado e escolha. Neste momento, os alunos puderam fazer uma auto-avaliação do seu envolvimento no processo de estudo da Carta da Terra, do processo de escrita e da aprendizagem que tiveram neste projeto.

Professora Aurea Vieira

8º Anos:
As etapas, durante o processo de trabalho, foram divididas para que tudo fosse analisado e observado em detalhes.
Compreender o conteúdo da Carta da Terra não foi tão fácil. Os alunos direcionaram os seus comentários e observações para os detalhes da vida cotidiana percebendo apenas alguns tópicos da carta. Foi necessária a análise de todos os pontos da Carta da Terra com exemplos do cotidiano para que fosse compreendido o verdadeiro objetivo da carta.
Depois disso, foi indispensável a compreensão da estrutura dos textos teatrais, pois para escrever um texto é necessário um modelo. Foi assim que grupos de quatro alunos desenvolveram os seus trabalhos e foram avaliados durante a produção escrita.
As turmas dos 8ºs anos do período matutino são alunos muito dispersos e falantes, tem dificuldades na concentração e para terminar com qualidade os seus trabalhos e por este motivo foi necessária uma monitoria constante. Diferente da turma do vespertino, que são mais concentrados, responsáveis e interessados.
Nas apresentações os alunos foram avaliados pelo interesse, participação, organização, disciplina e desempenho no desenvolvimento do trabalho.
Ao final de cada apresentação os alunos eram convidados a comentar o seu trabalho para demonstrar a assimilação do conteúdo da Carta da Terra na produção do texto teatral e na apresentação final.

Professora Paola Hoffmann Schuetzler Gomes

9º Anos:
Quando produzimos as animações, na área de educação ambiental, com nossos alunos percebemos que eles fizeram uma análise do mundo real para assim terem subsídios para a produção. Isto fez com que os alunos iniciassem uma reformulação dos seus pensamentos e modos de agir.
Na construção do cenário e dos personagens os alunos tiveram que exercitar a empatia e compreender que determinadas atitudes geram modificações no meio ambiente. Neste caso, O aluno que antes era apenas espectador, passou a ser o autor do seu projeto.
O uso da animação passou a ser um instrumento de avaliação e análise da visão de mundo dos discentes e das diferentes linguagens utilizadas na elaboração da animação.

Professora Paola Hoffmann Schuetzler Gomes

Animações com os príncípios da Carta da terra

Os 9º anos das turmas A, B e C do período matutino terminaram as suas animações seguindo as etapas já descritas neste blog e detalhadas aqui...

 Aos alunos foram apresentados modelos de animação :

a)Assistiram a vários tipos de animações;
b)Compreenderam a mensagem das animações.
c) Analisaram materiais e equipamentos utilizados nas animações;
d) Compreenderam o que é Storyboard;
e) Analisaram os softwares utilizados

Ocorreram etapas para a compreensão e definição do objetivo da animação (Nesta etapa os alunos definiram...):

a)Mídias e Veículos: Definiram para qual mídia ou veículo o projeto se destina.
b)Definiram o tipo de Linguagem: A Animação é a linguagem da imagem.
c) Formatos do Roteiro:Na Animação - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Apresnderam sobre Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme.
d) Compreenderam as ferramentas do Roteiro:
Animação - Entenderam que o roteiro de Animação é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, caso necessite, efeitos de som e trilha.Em uma animação curta não há necessidade de diálogo ou narrador. E escolha dos sons e músicas são fundamentais para um bom trabalho final.
e) Divisão do Roteiro: O roteiro de animação é dividido em:
Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as sequências de imagens é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena.
f) Formato do Audiovisual e gêneros : O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto e o gênero.
g) Localização no Tempo e no Espaço: Logo no início do roteiro definiu-se onde e quando a ação deveria transcorrer. Época - Localizar na história no Tempo – Quando. Local - Localizar a história no Espaço – Onde.
h) Definiram o Perfil das Personagens.
i)Aprenderam a estrutura clássica do roteiro:Embora existam diversas variáveis, a estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário:Preparação, Surge o conflito,Desenvolvimento,Crise,Desenlace,Resolução.
j) Rubricas e Indicações:Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena,Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas.
k)Movimentos de Câmera.

- Aos alunos foram apresentados os passos para o Roteiro
Primeiro Passo: Desenvolver uma Ideia
Segundo Passo: Determinar uma Story Line
Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento)
Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta)
Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário)
Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico)

-Foi entregue o modelo de roteiro de animação para completar (em duplas)
-Organizaram-se em equipes e desenvolveram (etapas do registro do roteiro):
a)Escolha de um dos princípios da Carta da Terra
b)Análise do princípio escolhido e desenvolvimento de um exemplo de vida diária que reflita uma ação do homem no meio ambiente ou para com o próximo
c)Nome do projeto
d)Tema tratado
e)Nome dos participantes
f)Tempo necessário para a produção
g)Material necessário para a elaboração da seqüência de imagem Elaboração de Storyboard – quadro a quadro das cenas, imagens, desenhos
h)Local onde será fotografada a seqüência de imagem
i)Seqüência da animação
j)Quem se responsabiliza por...
k) Sinopse da história.
- Construção do cenário (obs. os cenários em isopor foram feitos com material que estava sendo descartado por uma loja do bairro.Os demais materiais foram reutilizados pelos alunos.)
-Confecção dos personagens da animação.
-Registro das imagens (fotografias com máquinas fotográficas, celulares e webcam)
-Análise das imagens e construção da animação utilizando software apropriado.
-Inserção de abertura (nome da animação) e créditos.
-Apresentação na Semana do Meio Ambiente.













Fontes de consulta:
Doc Comparato - "Da Criação ao Roteiro" – Editora Rocco – 486 págs. – 1995
Murilo Dias César – "Curso de roteiro - Teatro, televisão e cinema" – 2000
Walter Webb – "Cinema Total – Roteiro, direção e produção" – 2002
http://www.webwritersbrasil.com.br/detalhe.asp?numero=188
http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdecinema/221252 Acesso em:28/03/2010
Modelo de storyboard: http://blog.ericksouza.com/8/

Teatros com base na Carta da Terra

Os 8º anos A, B e C elaboraram peças de teatro baseando-se nos princípios da Carta da Terra (lembrando sempre que todos os alunos passaram pelas etapas de sensibilização descritas nas primeiras postagens deste blog):

Primeiro compreenderam a estrutura e construção de textos teatrais em atividades na sala de aula:
a) Leitura do texto teatral: Duplo assalto do livro didático do aluno.
b) Construindo e reconstruído o sentido do texto (Compreensão e interpretação)
c) O tecido do texto – exploração das características do texto teatral.
(Português: Idéias e Linguagem, 7ª Série/ Dileta Delmato, Maria da Conceição Castro. 12 ed. Reform. SP. Saraiva. Páginas 10 a 12).

Depois, foi a vez da produção do texto:
a) Formaram de grupos;
b) Criaram o  texto com as características de um texto teatral a partir da leitura e estudo dos princípios da Carta da Terra;
c) Análisaram e avaliação das produções pela professora;
d) Escolheram os figurinos, adereços, para apresentação no auditório.

Agora foi a vez das apresentações das peças teatrais, no auditório:
a) Houve a apresentação das peças para os colegas de turma e avaliação da professora;
b) A escolha dos melhores trabalhos para a apresentação no Sarau da escola;
c) Os ensaios para o Sarau da escola;
d) A apresentação no Sarau da escola.

Carta do Bairro Vila Nova

Os 7º anos B e C desenvolveram a Carta do Bairro Vila Nova.

Foi sugerida a proposta de trabalho aos alunos:
Questionar como podemos fazer o documento tornar-se uma Carta que reflete a comunidade do bairro.

Os alunos fizeram um levantamento das qualidades ambientais do bairro e dos problemas que enfrentamos. Registraram no quadro os itens levantados e discutiram dentro de qual princípio cada um deles se enquadra.
Relacionaram o projeto da escola com a Carta da Terra, questionaram se compreenderam o significado do início do nome do projeto “Comunidade Educativa” e qual a relação com a introdução da Carta da Terra para Crianças:

“Junto com todos os povos da Terra nós 
formamos uma grande família.
E cada um de nós compartilha a 
responsabilidade pelo presente e pelo futuro 
bem-estar da família humana 
e de todo o mundo dos seres vivos."

Foi importante fazer os alunos perceberem que “Comunidade Educativa” refere-se aos pais, alunos, professores, funcionários e comunidade do entorno da escola. Assim perceberam que fazem parte de uma família local. Criando o início da Carta do do Bairro Vila Nova.

Realizaram uma saída a campo, pelo entorno da escola, para fotografar os princípios que foram escritos na Carta: situações ambientais, de respeito, de cuidado e de descuido e não preocupação com o meio local.

Os alunos foram reunidos em grupos de três a quatro e com a ajuda de uma cópia da Carta da Terra para Crianças, reescreveram o documento adaptando-o para a realidade da comunidade da escola.
Fizeram revisão do texto.
Criaram uma capa criativa que ilustrasse o trabalho.
Digitaram, montaram textos, usando a PowerPoint e acrescentaram as fotos para a ilustração.
Imprimiram e encadernaram as Cartas criadas, em sala,  e apresentaram os documentos entre as turmas e a professora para fazerem a avaliação.

Na etapa final:
Escolheram um trabalho que foi escolhido como a Carta Oficialdo Bairro Vila Nova que foi apresentada no Sarau da escola.
Todos os trabalhos foram expostos na Feira do Meio Ambiente da Escola.

Criando paródias com os princípios da Carta da terra

O 7º ano A desenvolveu paródias com os princípios da Carta da Terra depois de :

- Serem apresentados à proposta de trabalho : Criar uma paródia que demonstre a importância dos princípios da Carta da Terra;

- Estudarem sobre paródias:O que é uma paródia?;

- Acessarem sites com informações necessárias para o estudo, ler, discutir e compreender oralmente:
http://www2.uol.com.br/cante/pparodia.htm
http://www.pucrs.br/gpt/parodia.php

- Analisarem modelos de paródias, para adquirirem referências :
http://www.youtube.com/watch?v=JxYgUK3e8fM
http://www.youtube.com/watch?v=PLaf9VFDHL8
http://www.youtube.com/watch?v=lcAe9ywMdXM&feature=related

- Organizarem-se em grupos de três a quatro alunos, para fazerem a escolha da música para ser parodiada.
Sites de pesquisa:
http://letras.kboing.com.br/
http://cf.uol.com.br/cante/top10.asp

- Escreverem a letra da paródia, seguindo a melodia da música (usar o laboratório de informática pedagógica para o acesso as músicas e fones de ouvido).

- Ensaiarem e conferirem, na música original, as rimas, melodia e tempo(ritmo);

- Usar um programa para retirar o vocal da música e usar a melodia, gravando a música parodiada para a apresentação.
Programa escolhido (audacity, ver http://audacity.sourceforge.net/?lang=pt)

Com a paródia pronta os alunos :
-Apresentaram a música para os colegas da turma e para a professora,
fizeram a avaliação dos trabalhos e escolheram os melhores para serem apresentados no Sarau da escola.

-Ensaiaram as paródias selecionadas e apresentar no Sarau da escola.

Produção criativa para a divulgação e comprometimento com os princípios da Carta da Terra

Alunos dos 6º anos, das turmas A, B, C e D trabalharam com as suas mãos desenvolvendo "Mãos Compromissadas"

Discutiram sobre como estamos hoje e como podemos aplicar no dia-a-dia os princípios da Carta da Terra.
Criaram um painel, tendo o globo terrestre como referência, e onde cada aluno  desenhou a sua mão. No seu desenho, escreveram as respostas das questões: O que é preservar o meio ambiente? Como eu posso fazê-lo?
Montaram o painel que foi exposto na Feira do Meio Ambiente da escola.
Escreveram um poema que demonstrou os princípios da Carta da Terra. Para isso estudaram: O que é um poema? Como é a estrutura deste texto? Como escrever um poema?
Usaram modelos de poemas para exemplificar. Nessa atividade, usaram o livro didático do aluno. (Português: Idéias e Linguagem, 5ª Série/ Dileta Delmato, Maria da Conceição Castro. 12 ed. Reform. SP. Saraiva. Páginas 140 a 144).

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Montando os cenários e frames para as animações...

Os 9º anos tiveram 3 aulas para a confecção dos cenários.Depois disso tiraram as fotos em frames, na sala de informática pedagógica.

Os recursos foram vários. Máquinas fotográficas digitais, web cams e celulares foram utilizados para o registro.



quarta-feira, 31 de março de 2010

Produzindo Story board...

Depois de aprenderem os princípios da Carta da Terra e sobre roteiro de teatro e animação, os alunos passaram a escrever as cenas de teatro e a sequência das imagens para a produção final!

Modelo de ficha para completar...

Escrevendo e desenhando para a animação...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Vamos produzir!!!!

Depois de termos adquirido os conhecimento sobre a Carta da Terra é a hora de desenvolvermos um teatro ou uma animação sobre a Carta da Terra.
Os alunos dos 8º anos irão produzir um teatro e os alunos dos 9º anos uma animação.


Mas como produzir ? Há um modelo que podemos seguir???


Agora vamos aprender um pouco mais sobre este assunto para então desenvolvermos os roteiros dos nosso trabalhos.Confira!!!


1.Escrevendo uma peça teatral

Objetivos da atividade:
a) Exercitar a escrita teatral;
b) Compreender a importância do roteiro;
c) Perceber limites de tempo;
d) Escrever uma peça curta;
e) Desenvolver um tema dentro dos princípios da Carta da Terra;

2.Escrevendo uma animação

2.1.Objetivos da atividade:
a) Desenvolver a escrita de um roteiro;
b) Compreender o formato de roteiro em sequencia;
c) Integrar as aulas de Língua Portuguesa às novas tecnologias digitais em aulas de produção de textos.
d) Exercitar a escrita descritiva;
e) Compreender a importância do roteiro;
f) Perceber limites de tempo;
g) Registrar através de storyline;
h) Desenvolver um tema dentro dos princípios da Carta da Terra;

2.2. Materiais e Equipamentos:

a) Câmeras fotográficas digitais ou outros meios de captação de imagem (web cam,celulares);
b) Mini-tripé para câmera (recomendado);
c) Computadores com entrada para a câmera ou outros meios de captação de imagem (em geral, portas USB)
d) -Software de animação;
e) Massa de modelar, palitos de sorvete e palitos de dente e diversos materiais para fazer o cenário.

2.3.Software:

Storyboard:
http://www.giantscreamingrobotmonkeys.com/monkeyjam/download.html
http://www.escreverescrever.com/verCurso.php?id_curso=38

3. Considerações Gerais sobre o Roteiro:

A palavra ROTEIRO vem de “rota”. Necessitamos traçar este roteiro que deve ter início,meio e fim.

3.1. Mídias e Veículos:

Para determinar o formato do audiovisual e do roteiro, é preciso definir para qual mídia ou veículo o projeto se destina: Teatro, Cinema, Televisão, Vídeo, CD ROM, DVD, Internet, Eventos, etc.

3.2. Teatro ou Animação:

Para escrever roteiros para qualquer mídia é preciso conhecer os fundamentos do Teatro que é o pai das artes cênicas. Há três aspectos fundamentais na arte do Teatro:
Conflito - Não há ação dramática sem conflito, mesmo que seja a total ausência de conflitos.
Sonoridade – A força de uma narrativa dramática está na sonoridade do texto expressa nas falas, nos diálogos, na locução, etc.
Estética - As imagens precisam ser criadas e visualizadas através de um conceito estético que harmonize formas, cores e movimentos, causando impacto visual no espectador.

3.3. Tipo de Linguagem:

O Teatro é a arte do Diálogo.
A Animação é a linguagem da imagem

3.4. Formatos do Roteiro:

O modelo e a diagramação do roteiro variam conforme a mídia a que ele se destina. Existem padrões para cada tipo de roteiro.
Cada mídia exige informações preliminares adequadas à sua linguagem:

No Teatro – Época, Local, Cenário, Personagens, Observações. Eventualmente pode-se incluir a Story Line e a Sinopse da peça.

Na Animação - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Pode-se incluir observações sobre a Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme.

3.5. Ferramentas do Roteiro:

Teatro - O roteiro de teatro é composto por Diálogos, que são as falas das personagens, ao vivo ou em off e por Rubricas [vide tópico 13] que descrevem o que acontece em cena e os estados emocionais das personagens. Há ainda as indicações de sons, efeitos, trilha sonora, e efeitos de iluminação, que podem ocorrer em ocasiões específicas.

Animação - O roteiro de Animação é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, caso necessite, efeitos de som e trilha.Em uma animação curta não há necessidade de diálogo ou narrador. E escolha dos sons e músicas são fundamentais para um bom trabalho final.

3.6. Divisão do Roteiro:

Toda a ação dramática se divide em Cenas, no entanto um roteiro não precisa ser dividido cena a cena.
O roteiro para teatro é dividido em:
Os Atos se constituem de uma série de cenas interligadas por uma subdivisão temática.
As cenas se dividem conforme as alterações no número de personagens em ação: quando entra ou sai do palco um ator.
No teatro, as cenas mudam com a entrada e saída de personagens.

O roteiro de animação é dividido em:
Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as sequências de imagens é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena.

3.7. Formato do Audiovisual:

O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto.

3.8. Gêneros do Roteiro:

Além de do formato (Ficcional ou Não-Ficcional ) o roteiro pode ser classificado quanto ao gênero:
Aventura - Western, Ação, Mistério, Policial, Guerra, Musical.
Comédia - Romântica, Musical, Infanto-Juvenil.
Crime - Psicológico, Ação, Social, Policial.
Suspense – Terror, Mistério.
Romance – Amor, Melodrama.
Drama - Romântico, Biográfico, Social, Musical, Comédia, Ação, Religioso, Psicológico, Histórico.
Ficção Científica – Futurista, Imaginário.
Outros – Tragédia, Farsa, Animação, Histórico, Séries, Mudo, Erótico, Documentário, Semidocumentário, Infanto-Juvenil, Educativo, Eventos, Empresarial ; etc

3.9. Localização no Tempo e no Espaço:

Logo no início do roteiro deve-se definir onde e quando a ação transcorre.
Época - Localizar a história no Tempo – Quando.
Local - Localizar a história no Espaço – Onde.

3.10. Perfil das Personagens:
A personagem é um ser humano imaginário. Para compor personalidades consistentes, vivas e interessantes é preciso refletir sobre seu caráter e formação. O autor pode valer-se de suas próprias vivências e lembranças, e pesquisar sobre os dados atribuídos à personagem. Uma ferramenta para dar corpo a elas é elaborar uma ficha contendo alguns dados como: Sexo, Tipo físico, Idade, Nacionalidade, Quando e Onde vive ou viveu, Classe Social, Raça, Saúde, Escolaridade e nível cultural, Profissão, Família, Hobbies, Hábitos, Fatos do Passado, Relacionamentos afetivos, Sexualidade, Religião, Filosofia e ideologia política, Situação financeira e patrimônio, Aspectos psicológicos, Vícios e desvios de conduta, etc.

3.11. Estrutura Clássica:

Embora existam diversas variáveis, a Estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário:
Preparação – Surge o conflito
Desenvolvimento – Crise
Desenlace – Resolução

3.12. Rubricas e Indicações:

As Rubricas e Indicações podem aparecer na área destinada ao áudio e entre as Imagens também. Elas devem ser claras, diretas e objetivas para que todos os profissionais da equipe de produção possam entender aquilo que o autor quer dizer. E devem ser criativas também, para que o diretor e os atores captem o clima e a densidade da ação. Há dois tipos de Rubrica:
Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena.
Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas.
As rubricas devem ser usadas com parcimônia ( moderação) com o objetivo exclusivo de descrever, de forma sucinta, o que acontece em cena e em que tom as personagens expressam suas falas. Ao exagerar no uso de indicações, o roteirista estará invadindo o espaço criativo do diretor e do elenco.

13. Movimentos de Câmera:

Para escrever para Cinema, Televisão e Vídeo, o roteirista deve conhecer os Planos de Filmagem e os Movimentos de Câmera, mas não cabe a ele definir os planos de cada cena. No primeiro roteiro ou roteiro literário, alguns movimentos poderão ser sugeridos ou descritos nas cenas-chave da ação ou para dar idéia do clima de uma seqüência. Mas caberá ao diretor e à equipe de produção, definir cada Movimento de Câmera no Roteiro Final ou Roteiro Técnico. Ao se exceder na descrição dos planos de cada seqüência, o roteirista estará invadindo o campo de ação do diretor e da equipe de produção.

http://www.webwritersbrasil.com.br/detalhe.asp?numero=189

4.Seis Passos para o Roteiro

4.1.Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia

Todo roteiro – assim como toda obra literária e toda obra de arte – começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade pode ser alimentada pela observação e interpretação da realidade, muita leitura, pesquisa, vivências do autor, brainstorms com amigos e parceiros, etc. O importante é que cada um desenvolva seu próprio processo criativo, como por exemplo, métodos de relaxamento ou rituais simples para instigar a imaginação e despertar a intuição. No entanto, a transpiração é tão importante quanto a inspiração.
Segundo o dramaturgo Doc Comparato "Escrever um roteiro é como se tivéssemos uma câmera atrás do olho e ainda mais, pois a câmera tem maior acuidade visual do que o olho e isso a aproxima da imaginação".

4.2. Segundo Passo: Determinar uma Story Line

Definir o Conflito (O que). Traduzir a Idéia em um Conflito essencial e condensar este Conflito em palavras. O Conflito é a matéria prima da dramaturgia e pode confrontar diversas forças. Por exemplo: O ser humano contra outros seres humanos, o ser humano contra as forças da natureza, o ser humano contra ele mesmo, etc. Todo o bom roteiro tem um conflito essencial e pode ser resumido em uma única frase.

4.3.Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento)

Definir as Personagens (Quem). Determinar quem viverá o Conflito básico e definir o Perfil das Personagens. Uma ferramenta interessante para a criação de personagens consistentes é criar uma ficha, contendo informações diversas sobre cada uma delas, como por exemplo, seus dados, seus hábitos e costumes, religião, situação financeira, dados biográficos, perfil psicológico, crenças religiosas, filosóficas, etc. Além das personagens, a Sinopse deve definir a localização da ação, em que época ela acontece e descrever o decurso da Ação Dramática, a estrutura da ação, descrita no próximo passo.

4.4.Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta)

Organizar uma Ação Dramática (Como) definindo de que maneira as personagens viverão o Conflito, ou seja, de que forma a história será contada. Para isso é importante definir o Plot da ação, ou seja, a parte central da Ação Dramática, a espinha dorsal do roteiro. A Estrutura é a divisão da Sinopse em partes e a forma, ou seja, como a trama vai evoluir até o desfecho. Uma estrutura clássica é conhecida como Ternário (divide-se em três partes). Na Estrutura é preciso definir também o Formato do audiovisual. Para tanto, o primeiro passo é determinar a mídia ou o veículo para o qual se destina o roteiro e depois, fixar o Formato de acordo com a mídia alvo.

4.5. Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário)

Incluir os Diálogos (falas ou locução) que são o fator determinante do Tempo Dramático das cenas ou seqüências. Definir as palavras que serão usadas pelas personagens que viverão o Conflito. As Rubricas (ou indicações) devem acompanhar as falas descrevendo o estado de ânimo ou atitudes das personagens para orientar o diretor e os atores com relação ao clima de cada fala e de cada cena. Os principais aspectos para a criação dos diálogos são a coerência e o conteúdo das falas, e a maneira como se fala. No pré-roteiro, a narrativa, que até aqui é vista como um todo, será dividida em cenas, ou seqüências. Cada cena deve estar integrada ao todo e o desenrolar das cenas deve ter um Ritmo que resulte num tempo ideal. A harmonia do Ritmo determinará a harmonia do conjunto da obra. O Pré-roteiro é também a fase de fazer Leituras Dramáticas do texto, fazer revisões, ouvir feedbacks, refletir sobre o texto e reescrever as cenas e seqüências quantas vezes isso for preciso.

4.6.Sexto Passo: Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico)

Manejar as cenas e criar uma Unidade Dramática para o audiovisual. O roteiro final é um trabalho de equipe que requer a interação do roteirista com o diretor, a equipe de produção e até com o elenco. É hora de corrigir imperfeições e trabalhar as imagens mais a fundo, incluindo os Movimentos de Câmera e Planos de Filmagem. Aqui também serão incluídos a Iluminação, a Trilha Sonora, o Elenco e outros detalhes de produção. Ao final deste trabalho o roteiro deve estar pronto para ser gravado. Doc Comparato acredita que "Compete ao diretor e à sua equipe, converter o roteiro literário em roteiro técnico... Elaborar o roteiro final significa converter o Primeiro Roteiro – um texto – em uma ferramenta de trabalho que será entregue à equipe de produção para ser traduzida em imagens e sons".

Fontes:
- Doc Comparato - "Da Criação ao Roteiro" – Editora Rocco – 486 págs. – 1995
- Murilo Dias César – "Curso de roteiro - Teatro, televisão e cinema" – 2000
- Walter Webb – "Cinema Total – Roteiro, direção e produção" – 2002
http://www.webwritersbrasil.com.br/detalhe.asp?numero=188

6. Modelo de roteiro de peça teatral:

Teatro Infanto-Juvenil
Sinopse: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdeteatro/942984
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdeteatro/942984 Acesso em:28/03/2010
7. Modelo de roteiro de Cinema:
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdecinema/221252 Acesso em:28/03/2010
Modelo de storyboard: http://blog.ericksouza.com/8/
8. Modelo de teatro de marionetes:

9. Modelos de animações:

http://www.youtube.com/watch?v=wHUvjnD2Jp4&feature=SeriesPlayList&p=4CF1524B28F8F557
10.Como fazer uma animação:
http://iguinho.ig.com.br/livro-desenho-animado.html

11.Trabalho em equipe:
Sugestão de roteiro de trabalho

– Nome do projeto
– Tema tratado
– Nome dos participantes
– Tempo necessário para a produção
– Material necessário para a elaboração da seqüência de imagem
– Elaboração de Storyboard – quadro a quadro das cenas, imagens, desenhos
– Local onde será fotografada a seqüência de imagem
– Seqüência da animação
– Quem se responsabiliza por
– Sinopse da história

Estudando a Carta da Terra

Alunos leram,interpretaram,e analisaram os príncípios da Carta da Terra na sala de informática pedagógica e no auditório...




O site da Carta da Terra:
http://www.cartadaterra.com.br/ctcriancas.htm


quarta-feira, 24 de março de 2010

Como surgiu a Carta da Terra?





Para entender a Carta da Terra os alunos dos 7ºA, 8º e 9º anos fizeram a leitura de um documento que explica a sua origem e a sua função.
O texto, retirado da página http://translate.google.com.br/translate?js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=1&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.informaction.org%2Fcgi-bin%2FgPage.pl%3Fmain%3Daboutus.txt%26menu%3Dmenu.txt&sl=en&tl=pt
é uma síntese para que os alunos possam compreender a proposta da carta.

Information for Action é uma organização sem fins lucrativos ambientais comprometidos com a mudança do ambiente na nossa comunidade global.O trabalho no site foi lançado em 1999 pelo Presidente Benjamin Rowland e é mantido por um grupo de voluntários.

Depois de fazerem uma leitura silenciosa os alunos assinalaram as palavras desconhecidas e construíram um vocabulário utilizando os sites dos dicionários http://www.priberam.pt/DLPO/ e http://michaelis.uol.com.br/

...e responderam as seguintes questões:
1.O que é a Carta da Terra?
2.Quem são os interessados e estão discutindo o conteúdo desta Carta?
3.Quais os termos principais desta Carta?
4.Por que é importante ter a Carta da Terra incorporada a nível local, de comunidade?

Na 4ª questão muitos alunos deram as suas opiniões pessoais...

9ºB
“É importante ter a Carta da Terra a nível de comunidade para ensinar, para conscientizar as pessoas que devemos cuidar do nosso planeta. Isso tudo é para o nosso bem.”
Lucas Prateate

“Praticando a Carta da Terra os valores e4 comportamentos são ensinados, moldados e se tornam normas comunitárias. Assim, vira “tradição” e as pessoas ficam mais acostumadas com essa ação. De reciclar, reutilizar, replantar e etc.”
Natalia Beatriz Santiago

“Entender e saber que a Cata da Terra não é somente uma carta, mas um ensinamento ideal para todos, em relação à natureza.”
Rubens Marlom Moraes da Silva

8ºA
“Ela serve para conscientizar o ser humano do erro que comete ao fazer discursos pró-natureza, mas não colocar em prática o que falou no discurso em questão, para alertar que a terra está em estado de emergência, por via da inconveniência do ser humano...”.
Brenda Lyara Hosang Hattenhauer.
9º C
"Quer dizer que a Carta da Terra vai incentivar os professores a ensinar os alunos e , desse modo, os ensinamentos vão se tornar normas comunitárias."
Laryssa Iosti Dias

terça-feira, 23 de março de 2010

Sensibilização para o Estudo

A Carta da Terra


A Carta da Terra é um documento, ou, uma declaração dos princípios fundamentais necessários para uma sociedade sustentável, justa e pacífica. O seu texto nos diz que é necessário respeitar a natureza, os direitos humanos, providenciar para que todos tenham o que necessitam para viver e empenhar-se para viver sempre em paz e harmonia. Reconhecendo estes como princípios necessários para o cuidado do nosso planeta.

A escrita da Carta da Terra teve início em 1992, paralelo a Eco-92, implementado no Fórum das ONGs. Em 2002 ela foi apresentada a toda a Comunidade do Planeta. Os responsáveis pelo texto da Carta foram Centenas de organizações e milhares de pessoas participaram da elaboração da Carta da Terra
A carta da Terra lembra que todos nós, povos da Terra, que somos responsáveis por ela, cabendo a cada um a responsabilidade pelo seu presente e futuro.

A nossa escola, que possui um grande compromisso com a educação ambiental, lembra que é importante todos nos, professores, alunos e comunidade conhecermos e estudarmos este documento. Pois reconhecemos que seguindo os seus princípios iremos construiremos um mundo sustentável.


Planejamento da aula

1. Motivação para o Estudo da Carta da Terra


2. Conversar com os alunos sobre a existência desse documento. Então convidar aos alunos a assistirem o vídeo e fazer a apresentação do mesmo, contando quem produziu, quando e qual era o objetivo do mesmo (ver sinopse no site do vídeo). Mais informação: http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/index.html

3. Pedir que os alunos, ao assistirem ao vídeo prestem atenção nas palavras chaves apresentada.
Assistir ao vídeo: http://www.mistertube.com.br/2009/06/campanha-carta-da-terra.html



4. Após assistir, ter um momento de discussão sobre a mensagem do vídeo, onde o professor poderá seguir o roteiro abaixo:

- Quais os sinais de alerta que o vídeo apresenta?
- O vídeo diz que as crises nos fazem pensar, esse pensamento nos levar a descobrir o quê?
- Que tipo de reinvenções o vídeo diz que são necessárias?
- Qual é esse novo modelo que o vídeo sugere?
- Baseado em que esse modelo deve ser?
- O que esse modelo nos faz buscar o quê?
- Qual a relação do vídeo com o projeto de educação ambiental da escola deste ano?

5. Para finalizar, convidar a turma a estudar a Carta da Terra.