A Escola Municipal Professora Karin Barkemeyer está desenvolvendo o projeto "Comunidade Educativa: do Sonho à Prática, por um Planeta Sustentável" e um dos objetivos pretende estudar o bairro Vila Nova, tendo como alvo a valorização das pessoas para o exercício da cidadania em prol da sustentabilidade, com pesquisa científica na descoberta da riqueza da vegetação nativa e a análise dos indicadores ambientais, visando despertar a consciência dos alunos, professores e comunidade para a manutenção e conservação do ecossistema, tendo os princípios do documento da Carta da Terra como instrumento de sensibilização.

O trabalho aqui apresentado é um subprojeto do projeto da escola e visa sensibilizar para o desenvolvimento do projeto ambiental , tendo a Carta da Terra como instrumento de trabalho.

Todo este processo de aprendizagem e reflexão será desenvolvido pelas coordenadoras de informática pedagógica, Aurea e Paola, e pelas professoras de Língua Portuguesa, Elair e Ana Maria.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Produzindo Story board...

Depois de aprenderem os princípios da Carta da Terra e sobre roteiro de teatro e animação, os alunos passaram a escrever as cenas de teatro e a sequência das imagens para a produção final!

Modelo de ficha para completar...

Escrevendo e desenhando para a animação...

segunda-feira, 29 de março de 2010

Vamos produzir!!!!

Depois de termos adquirido os conhecimento sobre a Carta da Terra é a hora de desenvolvermos um teatro ou uma animação sobre a Carta da Terra.
Os alunos dos 8º anos irão produzir um teatro e os alunos dos 9º anos uma animação.


Mas como produzir ? Há um modelo que podemos seguir???


Agora vamos aprender um pouco mais sobre este assunto para então desenvolvermos os roteiros dos nosso trabalhos.Confira!!!


1.Escrevendo uma peça teatral

Objetivos da atividade:
a) Exercitar a escrita teatral;
b) Compreender a importância do roteiro;
c) Perceber limites de tempo;
d) Escrever uma peça curta;
e) Desenvolver um tema dentro dos princípios da Carta da Terra;

2.Escrevendo uma animação

2.1.Objetivos da atividade:
a) Desenvolver a escrita de um roteiro;
b) Compreender o formato de roteiro em sequencia;
c) Integrar as aulas de Língua Portuguesa às novas tecnologias digitais em aulas de produção de textos.
d) Exercitar a escrita descritiva;
e) Compreender a importância do roteiro;
f) Perceber limites de tempo;
g) Registrar através de storyline;
h) Desenvolver um tema dentro dos princípios da Carta da Terra;

2.2. Materiais e Equipamentos:

a) Câmeras fotográficas digitais ou outros meios de captação de imagem (web cam,celulares);
b) Mini-tripé para câmera (recomendado);
c) Computadores com entrada para a câmera ou outros meios de captação de imagem (em geral, portas USB)
d) -Software de animação;
e) Massa de modelar, palitos de sorvete e palitos de dente e diversos materiais para fazer o cenário.

2.3.Software:

Storyboard:
http://www.giantscreamingrobotmonkeys.com/monkeyjam/download.html
http://www.escreverescrever.com/verCurso.php?id_curso=38

3. Considerações Gerais sobre o Roteiro:

A palavra ROTEIRO vem de “rota”. Necessitamos traçar este roteiro que deve ter início,meio e fim.

3.1. Mídias e Veículos:

Para determinar o formato do audiovisual e do roteiro, é preciso definir para qual mídia ou veículo o projeto se destina: Teatro, Cinema, Televisão, Vídeo, CD ROM, DVD, Internet, Eventos, etc.

3.2. Teatro ou Animação:

Para escrever roteiros para qualquer mídia é preciso conhecer os fundamentos do Teatro que é o pai das artes cênicas. Há três aspectos fundamentais na arte do Teatro:
Conflito - Não há ação dramática sem conflito, mesmo que seja a total ausência de conflitos.
Sonoridade – A força de uma narrativa dramática está na sonoridade do texto expressa nas falas, nos diálogos, na locução, etc.
Estética - As imagens precisam ser criadas e visualizadas através de um conceito estético que harmonize formas, cores e movimentos, causando impacto visual no espectador.

3.3. Tipo de Linguagem:

O Teatro é a arte do Diálogo.
A Animação é a linguagem da imagem

3.4. Formatos do Roteiro:

O modelo e a diagramação do roteiro variam conforme a mídia a que ele se destina. Existem padrões para cada tipo de roteiro.
Cada mídia exige informações preliminares adequadas à sua linguagem:

No Teatro – Época, Local, Cenário, Personagens, Observações. Eventualmente pode-se incluir a Story Line e a Sinopse da peça.

Na Animação - Época, Local, Locações, Personagens (principais, secundários, periféricos, extras e figurantes), Apresentador, Locutor ou Narrador. Pode-se incluir observações sobre a Trilha Sonora, Iluminação, dados referentes à produção, a story line e a sinopse do filme.

3.5. Ferramentas do Roteiro:

Teatro - O roteiro de teatro é composto por Diálogos, que são as falas das personagens, ao vivo ou em off e por Rubricas [vide tópico 13] que descrevem o que acontece em cena e os estados emocionais das personagens. Há ainda as indicações de sons, efeitos, trilha sonora, e efeitos de iluminação, que podem ocorrer em ocasiões específicas.

Animação - O roteiro de Animação é formado pela descrição das Imagens, ou seja, tudo aquilo que se vê na tela, inclusive letreiros; e Áudio, tudo aquilo que se ouve no filme, as falas das personagens, apresentador ou locutor, caso necessite, efeitos de som e trilha.Em uma animação curta não há necessidade de diálogo ou narrador. E escolha dos sons e músicas são fundamentais para um bom trabalho final.

3.6. Divisão do Roteiro:

Toda a ação dramática se divide em Cenas, no entanto um roteiro não precisa ser dividido cena a cena.
O roteiro para teatro é dividido em:
Os Atos se constituem de uma série de cenas interligadas por uma subdivisão temática.
As cenas se dividem conforme as alterações no número de personagens em ação: quando entra ou sai do palco um ator.
No teatro, as cenas mudam com a entrada e saída de personagens.

O roteiro de animação é dividido em:
Em cinema e televisão, a forma mais usada para dividir as sequências de imagens é a mudança de ambientação, ou seja, muda a locação da filmagem, muda a cena.

3.7. Formato do Audiovisual:

O programa pode ser Ficcional ou Não-Ficcional e os formatos variam de acordo com a mídia a que se destina o projeto.

3.8. Gêneros do Roteiro:

Além de do formato (Ficcional ou Não-Ficcional ) o roteiro pode ser classificado quanto ao gênero:
Aventura - Western, Ação, Mistério, Policial, Guerra, Musical.
Comédia - Romântica, Musical, Infanto-Juvenil.
Crime - Psicológico, Ação, Social, Policial.
Suspense – Terror, Mistério.
Romance – Amor, Melodrama.
Drama - Romântico, Biográfico, Social, Musical, Comédia, Ação, Religioso, Psicológico, Histórico.
Ficção Científica – Futurista, Imaginário.
Outros – Tragédia, Farsa, Animação, Histórico, Séries, Mudo, Erótico, Documentário, Semidocumentário, Infanto-Juvenil, Educativo, Eventos, Empresarial ; etc

3.9. Localização no Tempo e no Espaço:

Logo no início do roteiro deve-se definir onde e quando a ação transcorre.
Época - Localizar a história no Tempo – Quando.
Local - Localizar a história no Espaço – Onde.

3.10. Perfil das Personagens:
A personagem é um ser humano imaginário. Para compor personalidades consistentes, vivas e interessantes é preciso refletir sobre seu caráter e formação. O autor pode valer-se de suas próprias vivências e lembranças, e pesquisar sobre os dados atribuídos à personagem. Uma ferramenta para dar corpo a elas é elaborar uma ficha contendo alguns dados como: Sexo, Tipo físico, Idade, Nacionalidade, Quando e Onde vive ou viveu, Classe Social, Raça, Saúde, Escolaridade e nível cultural, Profissão, Família, Hobbies, Hábitos, Fatos do Passado, Relacionamentos afetivos, Sexualidade, Religião, Filosofia e ideologia política, Situação financeira e patrimônio, Aspectos psicológicos, Vícios e desvios de conduta, etc.

3.11. Estrutura Clássica:

Embora existam diversas variáveis, a Estrutura clássica de fragmentação de um roteiro é conhecida como Ternário:
Preparação – Surge o conflito
Desenvolvimento – Crise
Desenlace – Resolução

3.12. Rubricas e Indicações:

As Rubricas e Indicações podem aparecer na área destinada ao áudio e entre as Imagens também. Elas devem ser claras, diretas e objetivas para que todos os profissionais da equipe de produção possam entender aquilo que o autor quer dizer. E devem ser criativas também, para que o diretor e os atores captem o clima e a densidade da ação. Há dois tipos de Rubrica:
Rubricas de Ação - descrevem o que acontece em cena.
Rubricas de Tonalidade - descrevem os estados emocionais das personagens e o tom dos diálogos e falas.
As rubricas devem ser usadas com parcimônia ( moderação) com o objetivo exclusivo de descrever, de forma sucinta, o que acontece em cena e em que tom as personagens expressam suas falas. Ao exagerar no uso de indicações, o roteirista estará invadindo o espaço criativo do diretor e do elenco.

13. Movimentos de Câmera:

Para escrever para Cinema, Televisão e Vídeo, o roteirista deve conhecer os Planos de Filmagem e os Movimentos de Câmera, mas não cabe a ele definir os planos de cada cena. No primeiro roteiro ou roteiro literário, alguns movimentos poderão ser sugeridos ou descritos nas cenas-chave da ação ou para dar idéia do clima de uma seqüência. Mas caberá ao diretor e à equipe de produção, definir cada Movimento de Câmera no Roteiro Final ou Roteiro Técnico. Ao se exceder na descrição dos planos de cada seqüência, o roteirista estará invadindo o campo de ação do diretor e da equipe de produção.

http://www.webwritersbrasil.com.br/detalhe.asp?numero=189

4.Seis Passos para o Roteiro

4.1.Primeiro Passo: Desenvolver uma Idéia

Todo roteiro – assim como toda obra literária e toda obra de arte – começa sempre a partir de uma Idéia. Idéias valem ouro! A criatividade pode ser alimentada pela observação e interpretação da realidade, muita leitura, pesquisa, vivências do autor, brainstorms com amigos e parceiros, etc. O importante é que cada um desenvolva seu próprio processo criativo, como por exemplo, métodos de relaxamento ou rituais simples para instigar a imaginação e despertar a intuição. No entanto, a transpiração é tão importante quanto a inspiração.
Segundo o dramaturgo Doc Comparato "Escrever um roteiro é como se tivéssemos uma câmera atrás do olho e ainda mais, pois a câmera tem maior acuidade visual do que o olho e isso a aproxima da imaginação".

4.2. Segundo Passo: Determinar uma Story Line

Definir o Conflito (O que). Traduzir a Idéia em um Conflito essencial e condensar este Conflito em palavras. O Conflito é a matéria prima da dramaturgia e pode confrontar diversas forças. Por exemplo: O ser humano contra outros seres humanos, o ser humano contra as forças da natureza, o ser humano contra ele mesmo, etc. Todo o bom roteiro tem um conflito essencial e pode ser resumido em uma única frase.

4.3.Terceiro Passo: Criar uma Sinopse (ou Argumento)

Definir as Personagens (Quem). Determinar quem viverá o Conflito básico e definir o Perfil das Personagens. Uma ferramenta interessante para a criação de personagens consistentes é criar uma ficha, contendo informações diversas sobre cada uma delas, como por exemplo, seus dados, seus hábitos e costumes, religião, situação financeira, dados biográficos, perfil psicológico, crenças religiosas, filosóficas, etc. Além das personagens, a Sinopse deve definir a localização da ação, em que época ela acontece e descrever o decurso da Ação Dramática, a estrutura da ação, descrita no próximo passo.

4.4.Quarto Passo: Elaborar uma Estrutura (ou Escaleta)

Organizar uma Ação Dramática (Como) definindo de que maneira as personagens viverão o Conflito, ou seja, de que forma a história será contada. Para isso é importante definir o Plot da ação, ou seja, a parte central da Ação Dramática, a espinha dorsal do roteiro. A Estrutura é a divisão da Sinopse em partes e a forma, ou seja, como a trama vai evoluir até o desfecho. Uma estrutura clássica é conhecida como Ternário (divide-se em três partes). Na Estrutura é preciso definir também o Formato do audiovisual. Para tanto, o primeiro passo é determinar a mídia ou o veículo para o qual se destina o roteiro e depois, fixar o Formato de acordo com a mídia alvo.

4.5. Quinto Passo: Elaborar o Pré-Roteiro (ou Roteiro Literário)

Incluir os Diálogos (falas ou locução) que são o fator determinante do Tempo Dramático das cenas ou seqüências. Definir as palavras que serão usadas pelas personagens que viverão o Conflito. As Rubricas (ou indicações) devem acompanhar as falas descrevendo o estado de ânimo ou atitudes das personagens para orientar o diretor e os atores com relação ao clima de cada fala e de cada cena. Os principais aspectos para a criação dos diálogos são a coerência e o conteúdo das falas, e a maneira como se fala. No pré-roteiro, a narrativa, que até aqui é vista como um todo, será dividida em cenas, ou seqüências. Cada cena deve estar integrada ao todo e o desenrolar das cenas deve ter um Ritmo que resulte num tempo ideal. A harmonia do Ritmo determinará a harmonia do conjunto da obra. O Pré-roteiro é também a fase de fazer Leituras Dramáticas do texto, fazer revisões, ouvir feedbacks, refletir sobre o texto e reescrever as cenas e seqüências quantas vezes isso for preciso.

4.6.Sexto Passo: Participar do Roteiro Final (ou Roteiro Técnico)

Manejar as cenas e criar uma Unidade Dramática para o audiovisual. O roteiro final é um trabalho de equipe que requer a interação do roteirista com o diretor, a equipe de produção e até com o elenco. É hora de corrigir imperfeições e trabalhar as imagens mais a fundo, incluindo os Movimentos de Câmera e Planos de Filmagem. Aqui também serão incluídos a Iluminação, a Trilha Sonora, o Elenco e outros detalhes de produção. Ao final deste trabalho o roteiro deve estar pronto para ser gravado. Doc Comparato acredita que "Compete ao diretor e à sua equipe, converter o roteiro literário em roteiro técnico... Elaborar o roteiro final significa converter o Primeiro Roteiro – um texto – em uma ferramenta de trabalho que será entregue à equipe de produção para ser traduzida em imagens e sons".

Fontes:
- Doc Comparato - "Da Criação ao Roteiro" – Editora Rocco – 486 págs. – 1995
- Murilo Dias César – "Curso de roteiro - Teatro, televisão e cinema" – 2000
- Walter Webb – "Cinema Total – Roteiro, direção e produção" – 2002
http://www.webwritersbrasil.com.br/detalhe.asp?numero=188

6. Modelo de roteiro de peça teatral:

Teatro Infanto-Juvenil
Sinopse: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdeteatro/942984
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdeteatro/942984 Acesso em:28/03/2010
7. Modelo de roteiro de Cinema:
Fonte: http://recantodasletras.uol.com.br/roteirosdecinema/221252 Acesso em:28/03/2010
Modelo de storyboard: http://blog.ericksouza.com/8/
8. Modelo de teatro de marionetes:

9. Modelos de animações:

http://www.youtube.com/watch?v=wHUvjnD2Jp4&feature=SeriesPlayList&p=4CF1524B28F8F557
10.Como fazer uma animação:
http://iguinho.ig.com.br/livro-desenho-animado.html

11.Trabalho em equipe:
Sugestão de roteiro de trabalho

– Nome do projeto
– Tema tratado
– Nome dos participantes
– Tempo necessário para a produção
– Material necessário para a elaboração da seqüência de imagem
– Elaboração de Storyboard – quadro a quadro das cenas, imagens, desenhos
– Local onde será fotografada a seqüência de imagem
– Seqüência da animação
– Quem se responsabiliza por
– Sinopse da história

Estudando a Carta da Terra

Alunos leram,interpretaram,e analisaram os príncípios da Carta da Terra na sala de informática pedagógica e no auditório...




O site da Carta da Terra:
http://www.cartadaterra.com.br/ctcriancas.htm


quarta-feira, 24 de março de 2010

Como surgiu a Carta da Terra?





Para entender a Carta da Terra os alunos dos 7ºA, 8º e 9º anos fizeram a leitura de um documento que explica a sua origem e a sua função.
O texto, retirado da página http://translate.google.com.br/translate?js=y&prev=_t&hl=pt-BR&ie=UTF-8&layout=1&eotf=1&u=http%3A%2F%2Fwww.informaction.org%2Fcgi-bin%2FgPage.pl%3Fmain%3Daboutus.txt%26menu%3Dmenu.txt&sl=en&tl=pt
é uma síntese para que os alunos possam compreender a proposta da carta.

Information for Action é uma organização sem fins lucrativos ambientais comprometidos com a mudança do ambiente na nossa comunidade global.O trabalho no site foi lançado em 1999 pelo Presidente Benjamin Rowland e é mantido por um grupo de voluntários.

Depois de fazerem uma leitura silenciosa os alunos assinalaram as palavras desconhecidas e construíram um vocabulário utilizando os sites dos dicionários http://www.priberam.pt/DLPO/ e http://michaelis.uol.com.br/

...e responderam as seguintes questões:
1.O que é a Carta da Terra?
2.Quem são os interessados e estão discutindo o conteúdo desta Carta?
3.Quais os termos principais desta Carta?
4.Por que é importante ter a Carta da Terra incorporada a nível local, de comunidade?

Na 4ª questão muitos alunos deram as suas opiniões pessoais...

9ºB
“É importante ter a Carta da Terra a nível de comunidade para ensinar, para conscientizar as pessoas que devemos cuidar do nosso planeta. Isso tudo é para o nosso bem.”
Lucas Prateate

“Praticando a Carta da Terra os valores e4 comportamentos são ensinados, moldados e se tornam normas comunitárias. Assim, vira “tradição” e as pessoas ficam mais acostumadas com essa ação. De reciclar, reutilizar, replantar e etc.”
Natalia Beatriz Santiago

“Entender e saber que a Cata da Terra não é somente uma carta, mas um ensinamento ideal para todos, em relação à natureza.”
Rubens Marlom Moraes da Silva

8ºA
“Ela serve para conscientizar o ser humano do erro que comete ao fazer discursos pró-natureza, mas não colocar em prática o que falou no discurso em questão, para alertar que a terra está em estado de emergência, por via da inconveniência do ser humano...”.
Brenda Lyara Hosang Hattenhauer.
9º C
"Quer dizer que a Carta da Terra vai incentivar os professores a ensinar os alunos e , desse modo, os ensinamentos vão se tornar normas comunitárias."
Laryssa Iosti Dias

terça-feira, 23 de março de 2010

Sensibilização para o Estudo

A Carta da Terra


A Carta da Terra é um documento, ou, uma declaração dos princípios fundamentais necessários para uma sociedade sustentável, justa e pacífica. O seu texto nos diz que é necessário respeitar a natureza, os direitos humanos, providenciar para que todos tenham o que necessitam para viver e empenhar-se para viver sempre em paz e harmonia. Reconhecendo estes como princípios necessários para o cuidado do nosso planeta.

A escrita da Carta da Terra teve início em 1992, paralelo a Eco-92, implementado no Fórum das ONGs. Em 2002 ela foi apresentada a toda a Comunidade do Planeta. Os responsáveis pelo texto da Carta foram Centenas de organizações e milhares de pessoas participaram da elaboração da Carta da Terra
A carta da Terra lembra que todos nós, povos da Terra, que somos responsáveis por ela, cabendo a cada um a responsabilidade pelo seu presente e futuro.

A nossa escola, que possui um grande compromisso com a educação ambiental, lembra que é importante todos nos, professores, alunos e comunidade conhecermos e estudarmos este documento. Pois reconhecemos que seguindo os seus princípios iremos construiremos um mundo sustentável.


Planejamento da aula

1. Motivação para o Estudo da Carta da Terra


2. Conversar com os alunos sobre a existência desse documento. Então convidar aos alunos a assistirem o vídeo e fazer a apresentação do mesmo, contando quem produziu, quando e qual era o objetivo do mesmo (ver sinopse no site do vídeo). Mais informação: http://www.cartadaterrabrasil.org/prt/index.html

3. Pedir que os alunos, ao assistirem ao vídeo prestem atenção nas palavras chaves apresentada.
Assistir ao vídeo: http://www.mistertube.com.br/2009/06/campanha-carta-da-terra.html



4. Após assistir, ter um momento de discussão sobre a mensagem do vídeo, onde o professor poderá seguir o roteiro abaixo:

- Quais os sinais de alerta que o vídeo apresenta?
- O vídeo diz que as crises nos fazem pensar, esse pensamento nos levar a descobrir o quê?
- Que tipo de reinvenções o vídeo diz que são necessárias?
- Qual é esse novo modelo que o vídeo sugere?
- Baseado em que esse modelo deve ser?
- O que esse modelo nos faz buscar o quê?
- Qual a relação do vídeo com o projeto de educação ambiental da escola deste ano?

5. Para finalizar, convidar a turma a estudar a Carta da Terra.